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terça-feira, 22 de abril de 2014

       

05. A Ajuda do Índio
Enviada por Vivian de Souza Oliveira
Fonte

Quando eu tinha 9 anos, eu fiquei muito doente, tive infecção renal e urinária, além de anemia e pneumonia... Me sentia muito fraca, sem fome e sem ânimo para brincar e estudar. Eu tinha que dormir sentada, porque não conseguia respirar deitada. Minha mãe ficou vários dias me levando ao médicos do SUS e ninguém dizia o que eu tinha ao certo. Os remédios não funcionavam. Eu continuava com febre, falta de ar e piorava a cada dia, pois vomitava e já não me alimentava mais. O desespero começou a tomar conta de minha família e meu avô resolveu pagar um médico particular para tentar descobrir o que de fato eu tinha. A anemia e as infecções os outros médicos já tinham dito que eu tinha, mas a pneumonia ninguém descobria. Eu estava ficando inchada e isso era muito ruim, por causa dos rins...

Examinada, o médico disse que eu estava com pneumonia dupla e avançada. Era preciso ser internada às pressas para iniciar o tratamento. Minha internação foi numa segunda-feira e nesse mesmo dia, meus avós realizavam estudos kardecistas junto de outras pessoas. De repente, meu avô recebeu uma entidade e que aos poucos se apresentou, dizendo que era um espírito de um índio e que era pajé. Ele estava ali para esclarecer um mal entendido no diagnóstico da radiografia e que eu estava sendo acompanhada por um espírito que desencarnou por causa de uma tuberculose (Daí, a falta de ar e apetite) e que a radiografia estava mascarada devido ao encosto.

Deram início a uma série de preces, orientadas pelo pajé, pedindo que o espírito se afastasse de mim, porque estava me fazendo muito mal,  e por quase quarenta minutos, eles ficaram rezando. O espírito do índio disse que me ajudaria e que estaria presente no hospital acompanhando o trabalho dos médicos e enfermeiras, e disse ainda que eu ficaria bem.

Eu não sei explicar exatamente, mas na minha primeira noite no hospital (dia em que fizeram a prece) eu consegui dormir deitada, respirava melhor e mesmo não estando muito acomodada, eu dormi! Fiquei lá por quatro dias e logo me curei. As infecções e a anemia estavam sob controle e eu já me interessava por comer e brincar.

Agradeço muito a esse espírito do índio... pois se talvez ele não tivesse intercedido, algo pior poderia ter acontecido e que com certeza, Deus o enviou para orientar aqueles que tentavam me salvar.

Um grande abraço a todos!!!

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